quarta-feira, 6 de julho de 2011

Imagem e inspiração



 A algum tempo eu gosto de fotografia, desenhos, pinturas... Arte no geral, e quem me cohece também sabe que sempre estou a procurar novos arquivos, nomes e trabalhos que me inspirem, pois bem, achei esta americana: Brooke Shaden. 
 Ela tem trabalhos interessantes, alguns bem inspiradores, vale a pena dar uma olhada.

sábado, 7 de maio de 2011

Fallen Art

 Sabe, com toda essa repercursão de Bin Laden, do é politicamente certo comemorar ou deveria-se apenas notificar e fim de papo, me lembrei de uma animação, antiguinha, mas que subitamente me pareceu bem apropriada... Afinal, o que pensar?

 

terça-feira, 26 de abril de 2011

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Pensando bem, se aplica a muita coisa.

 Vi este vídeo e em meio as minhas ponderações, cheguei a conclusão que o triângulo da evolução culinária se aplica a muito além da cozinha.


  

sábado, 16 de abril de 2011

Nunca se sabe.

Sabe aquela máximo, que sempre nos retoma a memória quando olhamos para aquela sombrinha perdida no fundo da bolsa, ou aquele casaquinho, amarrotado no bolso da mochila?!
Quantas vezes você, assim como eu, num impeto rebelde e de olhar arrogante, observa essas peças entre os dedos e pergunta a si mesmo:

" - Que raios isso ainda está fazendo aqui?!? "

 E com a mesma velocidade, uma voz no seu subconsciente, argumenta:

 " - Nuncas se sabe!!!! "

 Pois é pensando justamente nisso, que deixo pra vocês uma atualização para o mês de abril (sim, sim eu ando sumida ~.~). Sempre que você (ou eu) tiver essa sensação, tenta lembrar... Afinal, nunca se sabe XD


 Momento tosco e hilário a parte, ando com saudades de escrever, mas e criatividade pra isso?!?! Acho que minhas crises criativas tem se mostrado mais longas e intensas que nunca, será a falta de tempo ou a falta de organização do meu tempo? Oo - Realmente não sei, mas encucações a parte, não esqueçam: Sombrinha ama vocês de paixão!

 Kissu

quinta-feira, 24 de março de 2011

Pelo Brasil

Eu visito muitos lugares, por alguns eu passo, por outros eu deixo um pedaço;

  Ou tiro uma memória, um trecho, um alento...

 De Curitiba, eu guardarei essa memória, que sempre vai me remeter a um canto d'alma que diz: Um dia, um dia.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Para não dizer, que nunca falei de família!

 Estou longe, muito, muito longe de onde costumo estar, mesmo assim recebo coisas legais e este e-mail, vem bem a acalhar no momento atual, pois tenho andado com vontade de escrever, mas devido a distância e as dificuldades de acesso neste mundo louco, meu tempo se tornou pequeno, para digitar tudo que se passa desassossegado aqui dentro, por isso... Divido com vocês.

"Família é prato difícil de preparar"

Família é prato difícil de preparar. São muitos ingredientes. Reunir todos é um problema, principalmente no Natal e no Ano Novo. Pouco importa a qualidade da panela, fazer uma família exige coragem, devoção e paciência. Não é para qualquer um. Os truques, os segredos, o imprevisível. Às vezes, dá até vontade de desistir. Preferimos o desconforto do estômago vazio. Vêm a preguiça, a conhecida falta de imaginação sobre o que se vai comer e aquele fastio. Mas a vida (azeitona verde no palito) sempre arruma um jeito de nos entusiasmar e abrir o apetite. O tempo põe a mesa, determina o número de cadeiras e os lugares. Súbito, feito milagre, a família está servida. Fulana sai a mais inteligente de todas. Beltrano veio no ponto, é o mais brincalhão e comunicativo, unanimidade. Sicrano, quem diria? Solou, endureceu, murchou antes do tempo. Este é o mais gordo, generoso, farto, abundante. Aquele o que surpreendeu e foi morar longe. Ela, a mais apaixonada. A outra, a mais consistente.
E você?  É, você mesmo, que me lê os pensamentos e veio aqui me fazer companhia. Como saiu no álbum de retratos? O mais prático e objetivo? A mais sentimental? A mais prestativa? O que nunca quis nada com o trabalho? Seja quem for, não fique aí reclamando do gênero e do grau comparativo. Reúna essas tantas afinidades e antipatias que fazem parte da sua vida. Não há pressa. Eu espero. Já estão aí? Todas? Ótimo. Agora, ponha o avental, pegue a tábua, a faca mais afiada e tome alguns cuidados. Logo, logo, você também estará cheirando a alho e cebola. Não se envergonhe de chorar. Família é prato que emociona. E a gente chora mesmo. De alegria, de raiva ou de tristeza.

Primeiro cuidado: temperos exóticos alteram o sabor do parentesco. Mas, se misturadas com delicadeza, estas especiarias, que quase sempre vêm da África e do Oriente e nos parecem estranhas ao paladar tornam a família muito mais colorida, interessante e saborosa.
Atenção também com os pesos e as medidas. Uma pitada a mais disso ou daquilo e, pronto, é um verdadeiro desastre. Família é prato extremamente sensível. Tudo tem de ser muito bem pesado, muito bem medido. Outra coisa: é preciso ter boa mão, ser profissional. Principalmente na hora que se decide meter a colher. Saber meter a colher é verdadeira arte. Uma grande amiga minha desandou a receita de toda a família, só porque meteu a colher na hora errada.
O pior é que ainda tem gente que acredita na receita da família perfeita. Bobagem. Tudo ilusão. Não existe Família à Oswaldo Aranha; Família à Rossini, Família à Belle Meuni; Família ao Molho Pardo,  em que o sangue é fundamental para o preparo da iguaria. Família é afinidade, é a  Moda da Casa. E cada casa gosta de preparar a família a seu jeito.
Há famílias doces. Outras, meio amargas. Outras apimentadíssimas. Há também as que não têm gosto de nada, seriam assim um tipo de Família Dieta, que você suporta só para manter a linha.  Seja como for, família é prato que deve ser servido sempre quente, quentíssimo. Uma família fria é insuportável, impossível de se engolir.

Enfim, receita de família não se copia, se inventa. A gente vai aprendendo aos poucos, improvisando e transmitindo o que sabe no dia a dia. A gente cata um registro ali, de alguém que sabe e conta, e outro aqui, que ficou no pedaço de papel. Muita coisa se perde na lembrança. Principalmente na cabeça de um velho já meio caduco como eu. O que este veterano cozinheiro pode dizer é que, por mais sem graça, por pior que seja o paladar, família é prato que você tem que experimentar e comer. Se puder saborear, saboreie. Não ligue para etiquetas. Passe o pão naquele molhinho que ficou na porcelana, na louça, no alumínio ou no barro. Aproveite ao máximo. Família é prato que, quando se acaba, nunca mais se repete.

extraido de (de "O Arroz de Palma”, de Francisco Azevedo) 

 Prometo retornar com mais tempo, quem sabe até comentar alguma coisa sobre este mesmo texto, mas por hora, apenas um Feliz Natal atrasado e um desejo de bom Ano Novo antecipado.

 Kissus

domingo, 12 de dezembro de 2010

Natal no mundo digital!



 Os tempos mudam, mas a intenção continua a mesma!

 Desde já, desejando a todos, um Feliz Natal