terça-feira, 20 de julho de 2010

Mais um na carona da GAGAMania

É senhoras e senhores, todos querem ser Lady Gaga... Até quem não precisa pegar carona no sucesso da moça, caiu de cabeça.



 Jared Leto, da banda 30 seconds to Mars, fez uma adaptação do sucesso: Bad Romance da cantora. Ficou legal, para o meu gosto de "letomaniaca", mas vai saber se cai no seu?!?


 Quer saber? Escuta ai e deixa um depoimento... XD
E antes que alguém me diga: "Poxa Shadow, últimamente você só faz post porcaria... Propaganda, divulgação, poeminha mequetrefe..." 

Eu aviso: Eu não ganho royalties ou cachê por divulgação, mas acho que a arte alheia deve ser divulgada, mantida e incentivada, já que eu... Não produzo nada, a não ser CO2 /o/ - Tá piada infâme, mas vá lá!





quinta-feira, 15 de julho de 2010

Estranhezas...

 Nem sempre o mundo é de gentilezas
Afinal a mão que se estende, o sorriso que se abre,
Quase sempre são meras formalidades, mas rasos de sentimento.

 Onde foi parar o cumprimento avizinhado;
 O gesto de solidariedade despreocupado
 A falta de pretenção em um abraço?

 Os tempos são outros e a frieza cada vez mais se aproxima
 Somos estranhos de nós mesmos
 o que dirá do vizinho?!

terça-feira, 13 de julho de 2010

Madrugadas insônes são para se refletir.

 As noites nessa época do ano tendem a ser mais longas, mais escuras e profundas. São noites assim que nos levam a pensamentos mais introspectivos, a ponderações que talvez venham a fazer diferença no que somos e temos como verdades até então definidas.

 Ok, um pouco profundo de mais para uma terça-feira (técnicamente 01:00 am), mas sabe aquela sensação que a madrugada trás aos insônes convictos? É nesse período indefinido que as coisas parecem mais certas e possíveis, onde a boêmia se tornava lúgubre e poética e onde a decadência da vida assume um tom onírico quse belo se observado com descuido.

 Os becos, mesmo assustadores, parecem portas ao desconhecido, onde cada luz que se projeta é sépia sob uma pintura sorumbática... Sim as madrugadas são de Byron e sua decadência, são dos sonhos mais impossíveis e também das verdades mais profundas, é nesse limbo entre o dia e a noite que mora a genialidade, a filosofia, o romântismo bobo e a demência dos lunáticos.

 E tomada por toda essa ânsia que as madrugadas me enchem, essa vontade de acertas as coisas que o dia arruinou, resolver as dúvidas que a noite me traz e ir dormir mais leve para recomeçar tudo de novo eu resolvi expressar o quão magica as madrugadas são para mim. Pois é na madrugada que não me preocupo com os "On/Off" da vida e é quando pondero sobre a real importância deles no meu dia.

 Nenhuma resolução de madrugada é duradoroura o suficiente que resista até o nascer do sol, assim como não há embriaguez que se mantenha doce o suficiente para que tudo seja fácil e tenha sentido por mais que alguns suspiros, mas a próxima madrugada promete ser mais escura, mais profunda e quanto amis longa ela for, mais longa será a duração de outra resolução filosófica, auto-protetora e poética.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Tempo II

 O relógio faz tic-tac sob o móvel do quarto, o coração faz tum-dum num compasso alternado. E não importa o tempo relativo, nem o tempo de cada um pois todos os corações batem no mesmo rítimo, pelos mesmos motivos, deixando-se escoar pelo tempo que não para nunca.

 Sozinha ou acompanhada nada dura para sempre, nem a tristeza e nem a desilusão o mesmo vale para o amor ou para a felicidade. Nada é eterno, tudo é perene, assim como eu e você.

 As vezes me sinto plena de vida, na flor da idade e aguardando o momento certo para colocar a mochila nas costas e desbravar o mundo com novos olhos, gestos impetuosos e a coragem dos que não conhecem o tempo. Mas em outros momentos (como hoje) nada parece ter remédio, afinal, o tempo passou e nada se fez. Tudo o que planejei não se realizou, nem mesmo os amores mais tórridos duraram mais que infimos minutos, pois nada e para sempre e o tempo continua, como o relógio insiste em me apontar... Tic-Tac.

 Olho para ele uma, duas, três vezes antes de me convencer que não há o que se fazer. Mesmo que eu segure os grãos de areia que escorrem de todas as ampulhetas ou que eu drene todas as clepsidras do mundo, nada vai fazer com que o tempo se detenha ou que eu recupere o que passou.

 E se passou, junto com o tempo se foram as palavras, os sentimentos intensos e as pessoas e de tudo só restou a lembrança, nem sempre tão boa ou clara. Me sinto esmagada por kilos de areia, afogada por litros sem fim de água e no fundo a única coisa que eu ainda desejo, do fundo do meu coração... Ainda é um último sorriso.

domingo, 4 de julho de 2010

The Borgias

 Eu não sou de fazer propaganda, ainda mais depois de ficar quase um mês sem postar nada, mas... Essa eu preciso comentar.

 Como alguns de vocês devem saber, eu adoro História, cheguei a cursar 4º semestres do curso e só não retornei nesta última oportunidade pois o tempo me impede (me formar com mais de trinta tem sido um fantasma que estou tentando exorcisar a qualquer preço). Pois bem, essa minha paixão confessa por história faz com que eu me sinta atraida por determinados assuntos e um deles são as adaptações que se tem hoje de períodos e fatos históricos para os meio de entretenimento.

  Uma enxurrada de novelas, filmes, livros e séries tem se multiplicado nos últimos anos, alguns, obras de arte confessas como é o caso de "O Nome da Rosa"... Mas confesso que me vi apaixonada pela série "The Tudors" que passa pela Showtime (nos EUA) e aqui no Brasil pela People & Arts. Mesmo com os erros históricos (ou seria a licença poética?!?) e os equivocos temporais a série é um primor no quesito figurino e locações, além de ter um elenco muito bom. Pois bem, elogios a parte, depois de 3 temporadas e com a 4º já anunciada como a última (afinal, depois da 6ª esposa, não há muito o que contar sobre o Rei Henrique VIII) eu já me preparava para o vácuo que o meu HD ia ficar - entenda-se que baixo as temporadas XD.

 Desesperada por informações que suprissem a minha necessidade histórica ficcional, me coloquei a procurar por futuros lançamentos e o que encontro?!?!

 Para minha surpresa vejo este anúncio fantástico com ninguém menos que Jeremy Irons, para o próximo ano... Em substituição da série The Tudors, vai entrar BORGIA... *_*  - Dá pra imaginar alguém mais feliz?!?

 Se o rei Henrique escandalizou a Inglaterra com sua reforma religiosa e suas inumeras esposas, devo dizer que ele não fez nada se comparado a história conhecida dos Borgia, que entre tantos nomes conhecidos (e execrados) está a do Papa Alexandre VI. A história da família é tão cheia de eventos cabulosos e especulações históricas que já rendeu mais de uma adaptação para o cinema e para o teatro, sem falar em romances, bibliografias e livros ilustrados. Neste último exemplo se destaca, na minha opinião, o trabalho do Sr. Milo Manara (meeeestre), cujas capas estão logo abaixo e recomendo.



 Sendo assim, já começei a baixar a última temporada de The Tudors, mas agora não mais com pesar e sim com uma ponta de ansiedade visto que Borgia ja é bom e com Jeremy Irons é só promeça de ficar ainda melhor.